23 de set. de 2021

EDITAL DE CONVOCAÇÃO - CONVENÇÃO MUNICIPAL DO MDB MULHER 02/10/2021


EDITAL DE CONVOCAÇÃO


                   Ficam convocadas, por este Edital, todas as eleitoras filiadas ao MDB - Partido do Movimento Democrático Brasileiro e cadastradas ao MDB Mulher de Canoas - RS, para a CONVENÇÃO MUNICIPAL DO MDB MULHER, que será realizada no dia 02/10/2021, com início às 15 horas e encerramento às 17 horas, no Diretório Municipal sito na Rua Frei Orlando 33 Sala 502, nesta cidade de Canoas - RS, tendo por pauta o seguinte:

 

ORDEM DO DIA

 

1. Abertura dos trabalhos da Convenção

2. Eleição do Diretório Municipal do MDB Mulher;

3. Eleição do Conselho de Ética e Disciplina Municipal;

4. Eleição do Conselho Fiscal Municipal

5. Eleição das Delegadas titulares e suplentes para a Convenção Estadual do MDB Mulher;

6. Eleição da Comissão Executiva Municipal;

7. Proclamação dos resultados e posse das eleitas;

8. Encerramento.

-As Chapas completas de acordo com o Estatuto do MDB e do MDB Mulher serão recebidas na forma estatutária via e-mail do MDB Canoas - RS.

 

Canoas, 21  de setembro de 2021

 

 

    

        Marisete Zortéa

Presidenta da comissão provisória

Executiva do MDB Mulher Canoas

 

 

Vereador Cesar Paulo Mossini

Presidente do MDB de Canoas

 


 

 

15 de set. de 2021

Eleição 2022, O MDB terá candidato Governo do RS em 2022 - Entrevista com o Presidente do MDB-RS

O MDB terá candidato a governador, O presidente do Diretório Estadual Alceu Moreira:  afirma que o nome do postulante será conhecido em dezembro deste ano

Um ano antes das próximas eleições, o presidente do MDB gaúcho, deputado federal Alceu Moreira, fala sobre os projetos do partido para 2022, legenda que governou quatro vezes o Rio Grande do Sul.

Neste mês, a direção estadual percorrerá o estado com uma série de eventos macrorregionais para iniciar a construção do seu plano de governo. Também anuncia para o dia 4 de dezembro a definição do nome do seu candidato ao Palácio Piratini.

Nesta entrevista exclusiva ao site do MDB-RS, Alceu aborda os temas que deverão permear o novo plano de governo, contextualiza a atuação do partido no cenário estadual, fala sobre possível alianças, candidatura ao Senado e a conjuntura nacional.

*O MDB é o partido que mais vezes governou o Rio Grande do Sul e esteve presente em todas as disputas eleitorais para o comando do Palácio Piratini. Como avalia essas gestões?*

O MDB teve a oportunidade de governar quatro vezes o Rio Grande do Sul e aqui traço um paralelo entre estas gestões para destacar que as circunstâncias mudam. 

No Governo Pedro Simon tínhamos um partido muito grande, ganhamos com maioria na Assembleia Legislativa e se podia fazer uma administração mais genuinamente partidarizado. O Estado tinha naquele momento uma possibilidade razoável de financiamento e foi um governo que fez muitas obras e deixou marcas positivas, mas também tinha no contraponto uma questão de natureza política com a esquerda muito radicalizada, tanto que Simon assumiu o governo com uma greve no magistério que se estendeu por três meses, o que demonstra uma profunda intolerância política. 

Depois tivemos o Governo Antônio Britto que foi inovador, com uma característica de empreendedorismo muito a frente do seu tempo. Foi a época das privatizações e isso criou-se na sociedade um movimento dos"nós contra eles". 

Depois disso tivemos o Governo Germano Rigotto, que diferente do Britto, já não tinha mais as privatizações, o recurso extra para fazer investimento, além de ter enfrentado três anos de seca e extrema dificuldade financeira. Mas foi um governador conciliador, articulador que construiu maioria na Assembleia e conseguiu dialogar com a sociedade mesmo com a oposição muito aguerrida. 

Foi trabalhando o governo e realizou grandes conquistas. Depois tivemos o Governo José Ivo Sartori, que com uma decisão corajosa, resolveu trabalhar como nunca o equilíbrio do Estado. Essa característica que já era presente no Governo Rigotto voltou com força ainda maior, cortando na carne. 

Não se tinha recursos para fazer convênios com os municípios para gerar projetos de desenvolvimento. Lhe foi restringido o poder da criatividade, pois lhe faltava a capacidade de financiamento para as políticas mais diversas. 

Mas ele assegurou um novo momento para o Rio Grande do Sul, de seriedade, de honestidade e de cuidado com o bem público, pensando nas novas gerações.

*Os quatro governos do MDB promoveram mudanças estruturais no RS, causando até uma falta de compreensão por parte da sociedade quanto às medidas propostas. Mas os quatro governadores toparam assumir essa tarefa...*

Tanto é verdade que terminado o Governo Sartori sofremos a derrota eleitoral, mas por outro lado, tivemos uma grande vitória política. Apesar de todas as dificuldades, perder uma eleição por 4% de diferença no segundo turno demonstra que uma grande parcela da sociedade gaúcha reafirmou o reconhecimento ao sacrifício, a seriedade e a honestidade. 

O capital político do MDB continua sendo muito grande. Isso tem um pouco do que é fazer um governo com traço de estadismo, de estadista e do populismo. 

Os governantes do MDB jamais quiseram fazer qualquer tipo de aproximação com o populismo. Mesmo com os caminhos muito duros, muito difíceis, mesmo com incompreensão da população, com o povo nas ruas, mas era melhor tratar essas questões de frente. 

A responsabilidade com a coisa pública sempre foi um traço do MDB. Um governante precisa ter coragem, se ele tiver certeza de que ele está correto, espera o reconhecimento futuro, mas entende que tem que fazer o processo cirúrgico, doloroso, de corte, porque é preciso ser feito e o MDB fez isso nos quatro governos.

"Os governantes do MDB jamais quiseram fazer qualquer tipo de aproximação com o populismo. Mesmo com os caminhos muito duros, muito difíceis (...). A responsabilidade com a coisa pública sempre foi um traço do MDB".

O senhor considera que o Governo Eduardo Leite (PSDB) seguiu as políticas executadas no Governo Sartori?

Boa parte das políticas vieram de iniciativas do Governo Sartori. O fato de estar no mesmo campo político deu ao atual Governo conforto para a execução das políticas. Agora, poderia se questionar se o atual governo seria uma continuidade pura e simples? Não, claro que não. Os governantes têm os seus traços de personalidade e condições pessoais e ampliam e operam de forma distinta. Mas o respeito às políticas instituídas e que irão gerar resultado. E estão gerando, visto que hoje temos um Estado que vai encontrando o equilíbrio de suas contas. 

Por isso é que o próximo governo será diferente do atual, pois as circunstâncias serão outras. Teremos outras dificuldades e outras formas de achar solução.

E o que o MDB está propondo neste momento, é valorizar o que cada governo fez ao seu tempo. 

Perceber que a sociedade está ficando saturada da democracia que não entrega resultados.


Por exemplo?

O MDB entende que o movimento que se deve fazer é buscar nas mais diversas regiões do estado os arranjos produtivos que gerem um projeto de desenvolvimento com inclusão social. 

Não podemos imaginar que teremos um Rio Grande vencedor quando se tem em torno de 4 milhões de gaúchos com capacidade física para produzir, mas que estão fora do processo de produção e consumo por falta de habilitação profissional. E isso é uma coisa simples, pois as mãos não conseguem construir aquilo que a cabeça não conhece.


O MDB começará agora em setembro percorrer o Rio Grande do Sul com sete encontros macrorregionais para discutir um plano de governo para o Estado. O incentivo ao empreendedorismo será um dos destaques deste debate?

O MDB fará sete encontros e começa a definir como serão as participações macrorregionais nessa construção do arranjo produtivo de tal maneira que a figura do Estado Lato Sensu possa se compor com forças vivas e coletivas da sociedade. 

Precisamos estimular que o cidadão saia do passivo social, pois ele às vezes tem 35, 40, 50 anos e não tem habilitação profissional, por isso não consegue produzir trabalho e renda. 

Bom, se eu sou governante e sei disso, eu preciso fazer esse cidadão passar por um túnel chamado Estado e colocá-lo na inclusão produtiva. É simples? Não. É muito complexo, porque é um arranjo para cada circunstância. E precisamos buscar ferramentas para fazer esse filtro.


E a ideia é chamar a base para participar desse debate...

São duas questões. Primeiro, ninguém luta sem causa. Se o militante não identificar essa causa, não fará uma luta com resultados. Ir para as regiões conversar com nossos líderes significa colocá-los na mesma página. É dizer o seguinte: "a tua liderança quando se expressa no microfone de rádio, escreve nas redes sociais, se manifesta nas câmaras de vereadores ou na imprensa, na prefeitura, ela tem que refletir essa vontade coletiva do partido". 

Acredito que os projetos de governo não podem ser uma folha de papel em branco levada para uma sala para ser definido por três ou quatro pessoas. 

A segunda questão é que, na medida do possível, vamos abrir essa discussão com outras autoridades, como as universidades, que são inspiradoras e geradoras de conhecimento. 

Procurar pessoas dentro de cada respectiva área, que mais conhecem sobre o tema e aquelas que têm poder de decisão e capacidade de financiamento. A partir destes dois eixos é possível executar as políticas de desenvolvimento.


Seria uma união do social com o econômico?

Por exemplo, deveria procurar o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, ou de qualquer outra grande cidade, onde de certa forma se centrifuga a pobreza. O pobre sempre vai morar longe, na margem da cidade, sem os serviços essenciais. 

Bom, se isso é uma realidade e ainda temos bolsões gigantescos de pobreza, como um governo do MDB incide neste processo para fazer transformações? 

Chama as autoridades do município, universidades, o próprio Sistema S. E onde iremos fazer a cidade mais qualificada? 

Neste espaço mais pobre da cidade, pois lá você vai construir uma coisa chamada porta da dignidade. 

A pessoa vai perceber que quando ela passa por aquela porta, ela deixa de ser aquele cidadão marginalizado pela sociedade e passou a ser uma pessoa protegida, acompanhada, amada na sua formação da dignidade social. 

E isso tem que ocorrer em todas as áreas. Sabemos que não há dinheiro para tudo, mas o desafio de fazer política é a criatividade empreendedora. Se você sabe o que deseja, já tem meio caminho andado. 

Temos que saber que o maior bem de uma cidade é a nossa gente. Tem que dar foco à periferia, para que essas pessoas saiam do passivo social e passem para o ativo produtivo.

"Sabemos que não há dinheiro para tudo, mas o desafio de fazer política é a criatividade empreendedora. Se você sabe o que deseja, já tem meio caminho andado".


A proposta é um plano de governo que estimule a capacidade empreendedora dos gaúchos?

A capacidade empreendedora ela é certamente a principal ferramenta de inclusão social.Temos que ter várias ferramentas com políticas transversais, empregadas para resolver problemas dos mais diversos. 

Por exemplo, estamos passando por uma pandemia e iremos sair dessa fase muito mais digital do que antes. Eu tenho 67 anos e lembro que na escola que estudei, a melhor parte dela era a hora do recreio. 

Quando a sineta batia, a porta ficava estreita, queria todo mundo sair ao mesmo tempo para brincar, porque a aula não era um espaço de descoberta. E mesmo assim, passou quatro, cinco décadas. 

A educação no Brasil esqueceu que o cidadão num momento tem 14 anos e dali a pouco tem 18. E eu preciso que quando esse cidadão chegue aos 18 anos seja incluído no mercado de trabalho. A educação deve proporcionar que o jovem possa ter uma atividade meio para poder buscar o futuro.


Seria uma mudança de conceito?

Sim. Eu por exemplo cresci fazendo política e ouvindo o meu próprio partido falar nas desigualdades. Mas e agora? Devemos buscar a igualdade? A gente chegou à conclusão que não. 

Não temos que buscar a igualdade, temos que buscar é a igualdade de oportunidade. O Rio Grande do Sul que a gente quer é um Estado que proporcione a igualdade de oportunidades a todas as pessoas. 

A educação tem que ser um laboratório de descobertas. Despertar nas crianças o prazer em fazer e usar a tecnologia a esse favor, com um aprendizado mais profundo. 

Em resumo, quem quiser governar o Estado pelo MDB terá um projeto que tem começo, meio e fim, que não menospreza absolutamente projetos que deram certo. 

Agora, o Estado precisa perceber que o seu maior bem é o seu povo. Onde tem gaúcho neste país tem riqueza. E onde só tem gaúcho, o Estado é quebrado. 

Tem alguma coisa que está errada e não é com a sociedade, é com o Estado e a sua gestão. E precisamos ir para outro sistema de governo em que a participação seja responsável e que a democracia tenha capacidade de entrega.

"O Estado precisa perceber que o seu maior bem é o seu povo. Onde tem gaúcho neste país, tem riqueza".


*Além do futuro plano de governo, o partido também propõe definir o nome do seu candidato a governador até o dia 4 de dezembro...*

A escolha da data não foi aleatória. Vamos imaginar que o nosso pré-candidato fosse o Sartori, uma pessoa extremamente conhecida e aprovada nas urnas, com experiência e longo e profundo capital político. 

em o menor problema o anúncio dele em abril ou maio não sofreria prejuízo no processo eleitoral. 

Agora, qualquer outra liderança - e temos um conjunto de lideranças riquíssimas -, precisaria tempo para falar sobre o plano de governo e construir coligações, até porque sabemos que não se ganha eleição sozinho. 

Mas algo que é definitivo e que não mudará, é que o MDB, que tem tradição administrativa, terá candidato a governador do Rio Grande do Sul.


*Por falar em coligações, o MDB já iniciou conversas mais efetivas com outros partidos?*

Os partidos de forma geral nascem para chegar ao poder. 

Não dá para tratar essa questão com estranheza. 

Agora, o MDB tem tradição de ser um partido conciliador e que cumpre a palavra. Então, qualquer legenda que queira fazer uma composição conosco terá o conforto de fazer uma composição que respeita o que foi tratado. 

E isso para nós é um capital político de grande importância. Mas cá para nós, é muito mais fácil fazer essa composição quando você tem projeto para apresentar. 

Além do que, o projeto que será apresentado em dezembro não será algo fechado, dogmático, mas aberto para sugestões dos possíveis aliados.

"O MDB tem tradição de ser um partido conciliador e que cumpre a palavra. Então, qualquer legenda que queira fazer uma composição conosco terá o conforto de fazer uma composição que respeita o que foi tratado".


Mas o partido vai para essa conversa com a decisão firmada pela candidatura própria ao Piratini?

Em todas as eleições tivemos candidato a governador. No caso do RS, não é por intolerância, mas todos os nossos companheiros do RS não consideram a tese de não ter candidato ao Governo.


E o Senado, que foi um espaço tradicionalmente ocupado pelo MDB, poderá ser negociado numa provável coligação?

A vaga ao Senado é um espaço que pode ser negociado na coligação e vou dizer porquê. O partido que tiver coligado conosco, se ele tiver uma liderança altamente competitiva para concorrer ao Senado, ele vai reivindicar essa posição. 

Isso trata-se de uma circunstância política. Também não vamos sentar à mesa afirmando que além da definição da candidatura própria ao Governo do Estado também queremos o Senado, mas o conjunto de partidos pode decidir que a figura mais competitiva pode ser do MDB. 

Não será uma imposição, mas uma construção.


O MDB está estimulando novas filiações. Alguma meta para as eleições à Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados?

A eleição de 2018 foi atípica. Naquele momento o eleitor foi para as urnas muito mais para apagar o passado do que para desenhar o futuro. E a própria projeção do presidente Bolsonaro levou com ele muitas pessoas que tinham mais proximidade com a sua forma de pensar. Mas acredito que esse fenômeno não irá se repetir agora. Na minha visão será uma eleição com traços diferentes, mas dentro da normalidade. 

Então o MDB tem que ter um conjunto de candidatos a deputado estadual e federal que faça crescer as nossas bancadas. 

Nossa expectativa é de crescimento porque teremos nominatas muito qualificadas. 

A propósito, nestes encontros macrorregionais teremos também a função de prospectar essas candidaturas.


Recentemente o senhor assumiu a presidência nacional da Fundação Ulysses Guimarães e começou por lá também um debate sobre a o cenário político de Brasil. Qual sua avaliação e como o MDB pretende se destacar sendo um partido de centro, diante de outras legendas igualmente neste mesmo campo ideológico?

O quadro nacional precisa ter uma reflexão mais profunda. 

Então o que estamos fazendo na Fundação Ulysses Guimarães é esse debate. Escrevemos o projeto para o MDB: Todos por um só Brasil. 

Escrevemos para discutir com a sociedade, queremos uma candidatura intermediária. Se pudéssemos eleger alguém do caminho do meio, seria importante, pois os extremos são danosos. 

É preciso se relacionar com a sociedade brasileira e internacional sem preconceitos e ter a capacidade de usar a tecnologia a favor de um projeto de desenvolvimento para o País. 

Como eu costumo dizer, os rios enchem pelas duas margens e causam estragos pelos dois lados, mas o destino do rio é sempre voltar ao leito. E o destino do Brasil tem que ser voltar para o leito. 

E o leito do rio é o centro e no centro estamos nós e mais um conjunto de partidos que tem que encontrar uma proposta para o Brasil e uma liderança que represente isso.

Entrevista original de 13/09/21 da Assessoria de Imprensa do MDB/RS


13 de set. de 2021

Projeto "Caminhos do Rio Grande" percorrerá o estado para preparar o Plano de Governo

O MDB gaúcho segue com os preparativos para iniciar a elaboração do seu Plano de Governo para o Estado e, consequentemente, a definição do nome do candidato ao Palácio Piratini. O projeto dos encontros macrorregionais "Caminhos do Rio  Grande" foi compartilhado em reunião do presidente Alceu Moreira com os coordenadores regionais na manhã desta quinta-feira, 2 de setembro.

No encontro os representantes das 33 coordenadorias aprovaram o calendário de eventos que passará por sete macrorregionais e se comprometeram em formar comitês de mobilização em todo o Rio Grande do Sul.

Os comitês de mobilização, além de divulgarem os eventos e organizarem as suas caravanas, também terão a função de aprofundarem o debate em todas as 33 coordenadorias.

Ainda será tarefa dos comitês o estímulo para que todos os filiados participem da pesquisa de opinião que irá fundamentar o plano de governo.

O presidente Alceu Moreira destacou o papel dos coordenadores na construção do projeto do MDB para 2022 e enfatizou a importância deste protagonismo para o sucesso do trabalho. "Queremos o partido unido em todo o Rio Grande", disse Alceu.

CALENDÁRIO

23/09 - Erechim
01/10 - Rio Grande
08/10 - Gravataí
15/10 - Lajeado
22/10 - Caxias
29/10 - Santa Maria
05/11 - Cruz Alta
04/12 - Porto Alegre (Congresso Estadual)

Matéria original e Mais informações em https://mdb-rs.org.br/