27 de fev. de 2013

CONVOCAÇÃO REUNIÃO DIA 06/03



CONVOCAÇÃO REUNIÃO DIA 06/03


A Comissão Executiva Municipal em parceria com o PMDB/RS, CONVOCA todos para Reunião Partidária onde começaremos a mobilizar a Região da Grande Canoas Rumo às eleições de 2014

Estão CONVOCADOS com direito a palavra e voto se for o caso, a Executiva do PMDB de Canoas, o Diretório Municipal e seus suplentes, os Delegados e seus suplentes, o Conselho de Ética e Disciplina Partidária e seus suplentes, o Conselho Fiscal e seus suplentes, os ex-candidatos à vereadores(as), os Órgãos Partidários, devidamente registrados, os companheiros em cargos de confiança do PMDB, demais filiados, para REUNIÃO PARTIDÁRIA na Quarta-feira dia 06/03/2013 a partir das 19h na Sede da Associação Castro Alves, Rua Monte Castelo, 771.

PAUTA

-O PMDB no Contexto Nacional;
-Politica de Alianças no RS;
-O PMDB que queremos !
-Planejamento Estratégico;
-A Campanha de 2014.
Onde: Sede da Associação Castro Alves, Rua Monte Castelo, 771
Quando: Quarta-feira 06/03/2013 a partir das 19horas
Contato: com Cris no 30596032 ou 92864336

Pedimos que nos ajude,  avisando os demais companheiros.
Saudações Peemedebistas,
A luta Continua !!!

Edson Meurer Brum                                 
Presidente do PMDB-RS      
                     
Marco Aurélio Silva Rosa
Coordenador Regional
Presidente do PMDB Canoas

25 de fev. de 2013

CARTA 15 PMDB

 
Edição n° 308
 
 
 
Eleição da Associação de Vereadores
A eleição da Associação de Vereadores do PMDB gaúcho, interinamente sob o comando de Mauro Pereira (Caxias do Sul), realiza a eleição para a escolha da nova diretoria no dia 14 de março, das 15h às 18h, na sede do Diretório Estadual (Rua dos Andradas, 1234, 9º andar, Bloco B, Edifício Santa Cruz - Centro), em Porto Alegre. O Estatuto pode ser acessado no link abaixo e o Edital de Convocação será divulgado em breve.

 Clique aqui para acessar o Estatuto
Encontro de Verão
Possibilidade de candidatura à presidência da República ainda em 2014, confirmação de disputa ao Palácio Piratini e o lançamento do Planejamento Estratégico do PMDB para 2014 foram os principais tópicos do encontro de Verão em Tramandaí, por onde circularam cerca de mil líderes de todas as regiões do Estado.


 Clique aqui para mais detalhes sobre o evento
Convenção Nacional do PMDB
A Convenção Nacional do PMDB ocorrerá no próximo sábado, dia 2 de março, em Brasília, e a seção gaúcha participará do evento com delegação completa. Os delegados gaúchos embarcam na véspera. Mais informações sobre transporte, hospedagens e outros devem entrar em contato com a Liderança Partidária, na Assembleia Legislativa RS, pelo telefone (51) 3210-22205.

 Clique aqui para acessar a programação
Núcleos se mobilizam em Brasília
A Juventude do PMDB realiza a sua Convenção Nacional na véspera do encontro do partido, dia 1º, também em Brasília. A atividade está prevista para ocorrer entre as 9h e 17h, no Auditório Petrônio Portela, localizado no Senado. Na mesma data, o PMDB Mulher realiza reunião ampliada de sua executiva nacional. O encontro será na Sala das Comissões, na Câmara dos Deputados, a partir das 14h.
PMDB - Partido do Movimento Democrático Brasileiro - Diretório Estadual - Rua dos Andradas, 1234 – 9º Andar – Bloco B Centro - Porto Alegre- CEP 90.020-008. Fone (51)3357.1500 Fax (51)3357.1528 www.pmdb-rs.org.br

18 de fev. de 2013

Presidente Edson Brum: "Hoje foi a arrancada rumo ao Piratini"

Crédito: Galileu Oldenburg

O Encontro de Verão em Tramandaí foi aberto oficialmente pelo presidente do PMDB/RS, deputado Edson Brum, por volta das 9h da manhã deste sábado, 16. Ao saudar os seus correligionários, Brum pediu um minuto de silêncio em memórias às vitimas da Tragédia de Santa Maria. Em seguida, fez o registro inicial do primeiro mês de atividades frente ao comando do PMDB gaúcho. Anunciou que a condução da legenda será feita com a participação de todos, por meio de planejamento estratégico. “Contaremos com a ajuda coletiva, especialmente dos diretórios municipais e coordenadorias regionais”, e arrematou: "Hoje nós damos a arrancada rumo ao Piratini. Força, garra e visão".

Após a abertura, o deputado Eliseu Padilha, presidente da Fundação Ulysses Guimarães (FUG), informou o público sobre a programação do evento, que na parte da manhã foi específica para a capacitação dos gestores públicos municipais. Foram ministradas palestras sobre transparência e controle social e planejamento urbano.

Raupp elogia organização do PMDB gaúcho e anuncia Congresso Nacional em março

Notícias
Encontro de Verão do PMDB
Planejamentoestratégico será modelo nacional

Valdir Raupp, presidente nacional do PMDB, marcou presença no Encontro de Tramandaí e afirmou que está entusiasmado com a organização da seção gaúcha para a disputa de 2014. Em visita à sede do Diretório Estadual na tarde de sexta-feira, 15, Raupp conheceu o planejamento estratégico 2013/2014 que conta com atuação de todos os núcleos partidários. “O trabalho é espetacular e quero tê-lo como modelo para uso nacional e dos demais estados”, frisou o presidente em Tramandaí.

Raupp também falou sobre o desempenho do partido no pleito passado, quando elegeu 1.025 prefeitos, 800 vices e 8 mil vereadores. Destacou especialmente o desempenho do Rio Grande do Sul, que contribui expressivamente para o resultado. No Estado são 132 prefeitos, 106 vices e 1.164 vereadores.

Sobre o futuro, conclamou os companheiros para que se coloquem à disposição das candidaturas majoritárias. “Nominatas completas e representativas para deputado estadual serão fundamentais para impulsionar a candidatura ao Governo do Estado”, alertou Raupp.

Ele aproveitou a oportunidade para anunciar a data da Convenção Nacional, que ocorrerá no dia 3 de março, em Brasília.

Peemedebistas aprovam Planejamento Estratégico para 2013/2014


Secretário João Alberto foi o responsável pela apresentação do trabalho

Com intuito de sincronizar os discursos do partido, o secretário-geral João Alberto Machado apresentou o Planejamento Estratégico para 2013/2014 aos peemedebistas presentes no evento. Mesmo com o forte calor da tarde de sábado, os correligionários lotaram o auditório e aprovaram a proposta que será modelo para a sigla nacional. João Alberto afirmou que as ações organizadas em conjunto com os núcleos e setores do Diretório Estadual culminarão na vitória em 2014. “Pensar, planejar e executar são os pontos fortes para as atividades do PMDB durante todo este ano. Fortalecendo e antecipando o discurso da campanha”, exaltou o secretário-geral.

 >>Reunião em todos os municipios
 >>15 Encontros Regionais ao estilo "O PMDB que eu Quero"
 >> Reedição do programa com foco na discussão eleitoral de 2014,  de acordo com as demandas locais.
 >> realização de encontro em todos os municípios do RS entre março e abril para apontamentos em edições regionais
 >>15 edições regionais entre maio, junho, julho e início de agosto para apontamentos na edição estadual
 >>Edição estadual para formalização das diretrizes eleitorais do partido e lançamento do Programa “O Rio Grande que eu quero”
>> Programa com o intuito de colher informações sobre a nova administração do RS e expor o pensamento 
peemedebista, mas aberto ao publico geral em forma de simpósio, espelhado nas convenções americanas em que 
qualquer cidadão incide sobre a opinião partidária.
>> - aproximação do partido com a sociedade
 >> solidificação de uma proposta e de um discurso

Em fase de desenvolvimento, o Planejamento Estratégico contemplará encontros regionais e macro regionais. Para João Alberto, o PMDB tem que representar a média da população, inserindo os discursos em todos os segmentos da sociedade. Entre março e abril é o prazo para os mapeamentos regionais. “O PMDB tem que ter a cara do nosso militante. O Rio Grande tem e terá uma posição. É preciso coragem e lançarmos não apenas o governo do estado, mas também para a presidência da República”, ressaltou.

8 de fev. de 2013

Marco Rosa assume comando do PMDB na região da Grande Canoas


Marco Rosa assume comando do PMDB na região da Grande Canoas

Marco Rosa, presidente do PMDB de Canoas, assumiu nesta semana a direção interina do partido na Grande Canoas, região que compreende os municípios de Canoas, Esteio, Nova Santa Rita e Sapucaia do Sul. A posse ocorreu na reunião de coordenadores promovida pelo Diretório Estadual na última quarta-feira, 6, sob o comando do presidente da legenda, deputado Edson Brum.

Marquinho, como é popularmente conhecido, assumiu a missão de reorganizar o PMDB na região que conta com mais de 400 mil eleitores, bem como prospectar pré-candidaturas proporcionais. Segundo ele, a meta é lançar pelo menos dois candidatos à Assembleia Legislativa e dois à Câmara dos Deputados.


Sob o comando de Marco Rosa, o PMDB de Canoas aumentou sua bancada na Câmara de dois para três vereadores nas últimas eleições.


Perfil
O professor Marco Rosa 42, anos, formado em Estudos Sociais e Pós-graduando em Educação e Gestão Ambiental,  teve a vida política iniciada no movimento estudantil quando foi fundador do DCE da UNILASALLE em Canoas, e secretário da JPMDB/RS. Na vida pública desempenhou muitas funções, entre as quais de Diretor Municipal de Meio Ambiente da Prefeitura de Canoas por oito anos. Atualmente, é secretário-adjunto do Escritório de Engenharia da Prefeitura da cidade.

CRÉDITO: Galileu Oldenburg
LEGENDA: Marco Rosa, Edson Brum e Márcio Silva

É preciso convicção para a disputa de 2014, afirma Edson Brum

Notícias

Veículo: Jornal do Comércio


Brum observa que ainda não é o momento de se falar em nomes para a cabeça de chapa

Presidindo o PMDB gaúcho há cerca de um mês, o deputado estadual Edson Brum estuda os passos que o partido deve dar para atingir o objetivo principal da legenda nos próximos dois anos: construir uma candidatura vitoriosa ao governo do Estado em 2014. O peemedebista já adianta que pretende atrair partidos que estão na base do governo Tarso Genro (PT) para a formação de uma aliança, destacando o PDT, com o qual governa Porto Alegre, e o PSB. “A gente nota que o PSB está incomodado na aliança com o governo Tarso”, declara.

Porém, Brum observa que ainda não é o momento de se falar em nomes para a cabeça de chapa, pois entende que o partido precisa imergir em encontros regionais durante o primeiro semestre, além de realizar pesquisas qualitativas de opinião, para definir um programa a ser defendido em 2014. Só depois as discussões passariam para o plano dos nomes.

Dizendo que o PMDB tem muitas lideranças com qualidades para assumirem a candidatura ao Palácio Piratini - citando Germano Rigotto, José Ivo Sartori, Mendes Ribeiro Filho, Nelson Jobim, Cezar Schirmer e José Fogaça -, o presidente da sigla pondera que “o PMDB não quer mais buscar em casa o candidato”, numa possível alusão à postura hesitante de 2010.

Nesta entrevista ao Jornal do Comércio, Brum também fala da necessidade de o PMDB gaúcho se alinhar a uma candidatura à Presidência da República, avalia o papel do partido na oposição ao governo Tarso e diz que irá dar seguimento ao processo de profissionalização administrativa e política da sigla.

Jornal do Comércio - Na convenção que o elegeu, houve um esforço, até o último minuto, para que o presidente fosse escolhido por consenso. Por quê?

Edson Brum - Existem algumas pessoas dentro do partido que gostam de praticar o consenso. Então, tentaram de todas as maneiras. O consenso só se daria pela vontade da base. No ano passado, estive em 177 municípios diferentes, 451 visitas. Isso te dá uma percepção do que o partido está pensando, e o partido não queria consenso. O próprio consenso para a escolha da chapa do diretório não era a vontade da maioria, especialmente da base.

JC - A votação foi apertada: 37 a 34.

Brum - Eu tinha convicção de que eu faria (o percentual de) 60 a 40, no voto direto do delegado, pela mobilização, até porque nós tínhamos a bancada estadual fechada - todos os deputados estavam conosco -, e, também, o deputado federal Eliseu Padilha e o ministro Mendes Ribeiro Filho, que estavam na nossa campanha, na nossa chapa. Quando houve o consenso (de chapa única para compor o diretório), estreitaram-se as diferenças, porque o consenso foi feito em cima dos natos, que são os ex-presidentes, mais uma categoria inventada por cinco ou seis pessoas para ficar na chapa.

JC - O que é essa categoria inventada?

Brum - Seria algumas pessoas que pensam que estão acima dos outros. E foram colocados nomes expressivos ali, como o de José Fogaça, que não tinha sido presidente do partido, portanto não estaria em uma chapa ou outra, o próprio Luiz Roberto Ponte, Sebastião Melo. Ficamos na mão desses. A diferença se deu na mão desses. São 29 de uma chapa, 29 de outra, então empatou. A diferença se dá nesse grupo seleto do partido, nos cardeais do PMDB. Por isso que venci só por três votos. Tornou-se uma eleição um tanto quanto rinhada, muito disputada.


JC - E agora, quais são as metas?

Brum - O partido vem sofrendo uma transição que os tempos nos obrigam a fazer essa mudança. A profissionalização do partido, por exemplo. O Ibsen (Pinheiro) já começou, e nós vamos aprofundá-la. O partido tem de ser tratado com profissionalismo em todos os sentidos, tanto na gestão administrativa, quanto na gestão política. Não podemos mais simplesmente identificar uma liderança do PMDB e colocá-la como candidato a governador, sem antes saber para onde o partido quer ir. Isso passa por pesquisas internas e externas, qualitativas. Por exemplo, o que vamos querer discutir ano que vem na candidatura ao governo? Tem lideranças do partido que têm defendido que se enfrentem alguns gargalos, como o problema da Previdência do Estado, dos servidores, da infraestrutura. Então, isso tem que ser com pesquisas, com profissionalismo, não vai ser com “achômetro”. A reunião da executiva já nos autorizou a caminhar nesse sentido.

JC - O PMDB já tem nomes para 2014?

Brum - Antes de discutirmos nomes, temos que decidir o que nós queremos e para onde queremos ir. E isso a base do parido vai decidir. Vamos fazer encontros que vão envolver todas as coordenadorias regionais do PMDB, e também os setores - Juventude, PMDB Mulher, movimento cultural do partido, tradicionalismo etc. Isso até junho ou julho (deste ano), para, no segundo semestre, definir o nome. O nome vai ser aquele que tiver o perfil mais próximo daquilo que o partido pensa. Além disso, vamos trabalhar com pesquisas para não termos um candidato a governador descolado daquilo que a sociedade precisa.


JC - Há candidatos naturais?

Brum - Nomes surgem. O PMDB talvez seja o partido que tenha o maior número de nomes capazes de administrar o Estado. Podemos começar pelo ex-governador Germano Rigotto, pelo prefeito Sartori, que fez mais nestes últimos dois anos em Caxias do que Tarso Genro nos seus dois anos de governo. Temos o ministro Mendes Ribeiro Filho, o ex-ministro Nelson Jobim, Cezar Schirmer... Temos nomes expressivos. Isso vai acontecer ao natural nas discussões com o partido e nas participações efetivas deles. O PMDB não quer mais buscar em casa o candidato, mas quer que ele surja das ideias do partido.

JC - O que seria buscar em casa o candidato?

Brum - É suplicar para ele ser candidato. Isso não vai acontecer mais, o PMDB não quer mais isso. Todos os filiados concordam que só quem tem direito a isso é o senador Pedro Simon, pela história que tem.

JC - Com quem aconteceu isso? Foi com o Fogaça?

Brum - O Fogaça é vítima de um processo malconduzido pelo partido. Nós deixamos para a última hora uma baita liderança, capaz, que fez um excepcional governo em Porto Alegre, tanto que o seu projeto foi reeleito com o Fortunati, e acabamos por tirá-lo da prefeitura no final do prazo, porque o partido não discutiu como deveria, com as bases, e deixou para a última hora. Fogaça é vítima do processo e pode ser nosso candidato a governador. Tem capacidade e já demonstrou isso, não só no Parlamento, mas também como prefeito.

JC - O PMDB e o PDT estão juntos na prefeitura há oito anos e começam um novo governo com Melo de vice-prefeito. Essa relação facilitaria uma aliança para 2014? 

Brum - O PMDB vai conversar com todos os partidos que queiram dialogar. Nós teremos candidato a governador. Vamos construir nesse primeiro semestre um programa mínimo que nos leve ao Piratini, um pré-programa eleitoral, para poder até identificar o perfil daquele administrador que queremos para o Palácio. Vamos trabalhar para que a gente possa ter um nome identificado, um trabalho forte do partido, e que seja um candidato representante daquilo que a gente pensa. O candidato a governador não é maior do que o PMDB. Vamos buscar outros partidos para compor. Temos preferência, sim, até porque o PDT já foi nosso parceiro há dois anos, e nós cumprimos tudo com o PDT, inclusive nas eleições municipais de Caxias e Porto Alegre. Se não fosse o PMDB, o PDT talvez não estivesse na prefeitura. É um parceiro nosso, temos alianças com o PDT em dezenas de municípios gaúchos. Também vamos procurar fazer uma visita e conversar com o PSB. A gente nota que o PSB está incomodado na aliança com o governador Tarso, tem um desgaste, e nós vamos procurar o PSB, além de outros partidos, como PPS, PRB.

JC - Já existe alguma negociação com os partidos?

Brum - Oficialmente, não. Nos bastidores a gente sempre conversa. Mas ainda não fizemos isso oficialmente, até porque a primeira reunião da executiva aconteceu dia 7. Todos os passos que daremos serão conversados e debatidos na executiva, que deve se reunir duas vezes por mês, e com o diretório, que se reunirá uma vez a cada dois meses. Vamos criar fluxo de discussão. Não vamos deixar o diretório sem ser chamado e sem ser consultado.

JC - Uma das falas recorrente na convenção era de que o PMDB não podia ir para uma eleição estadual sem ter um alinhamento a uma candidatura nacional. 

Brum - Tenho convicção de que, se Fogaça tivesse decidido apoiar a Dilma (Rousseff, PT) ou o José Serra (PSDB), teríamos vencido as eleições. O Rio Grande do Sul não gosta de muro. Se depender de mim, vamos definir por uma candidatura própria ou vamos discutir quem apoiar. Em qualquer uma dessas circunstâncias, a maioria vence, e a democracia diz isso.

JC - O PMDB tem o vice-presidente Michel Temer no governo Dilma. O PMDB gaúcho apoiaria esta chapa à reeleição?

Brum - Primeiramente, temos que discutir. Defendo que apoie o que a convenção nacional decidir. Posso ser voto vencido, mas tenho que ir lá discutir. Não se pode é fazer o papel do avestruz e não discutir. Temos que alinhar com o PMDB e, internamente, fazer essa discussão.

JC - O PMDB deve ter candidatura própria à Presidência da República?

Brum - A minha vontade pessoal seria essa. Acho que o PMDB, pelo tamanho que tem, vai ter que ter candidato a presidente em algum momento. Essa discussão os delegados escolhidos para nos representar na convenção deverão fazer a nível nacional.

JC - Como avalia a atuação da bancada na Assembleia? 

Brum - É a maior bancada de oposição, a que melhor faz oposição e que é oposição mesmo, votando contra o governo naquilo que é ruim para o Estado, votando às vezes a favor, mas fazendo oposição propositiva. Todos os projetos de lei que nós apontamos como inconstitucionais o governo perdeu na Justiça. O remendo previdenciário, a questão do diretor da Agergs (Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados), o diretor do Irga (Instituto Riograndense do Arroz), por exemplo. Estamos indicando os erros e cobrando o discurso e a prática que o PT tinha - especialmente o Tarso Genro - e que agora mudaram. Eles criaram a república dos CCs (cargos em comissão), e agora pode, antes não podia. A conduta do PT em relação à corrupção era uma antes. A bancada do PMDB na Assembleia tem feito oposição consciente e responsável, mostrando que mentiram no período eleitoral, quando prometeram o piso nacional para os professores. Assumiram o compromisso, e não cumpriram, nem vão cumprir. A bancada do PMDB lidera a oposição na Assembleia e vai permanecer assim nos próximos dois anos.

JC - O candidato do PMDB ao governo do Estado vai defender o pagamento do piso do magistério indexado pelo Fundeb?

Brum - Fogaça não assumiu esse compromisso e perdeu a eleição. Temos que discutir com o magistério e com os servidores. Não dá para fazer promessas vazias para ganhar eleição e depois não cumprir. Isso é algo que nós vamos discutir no partido para que o candidato saiba o que falar com propriedade.


JC - O senhor vem da juventude partidária. Como percebe hoje a participação dos jovens na política?

Brum - Menos do que antigamente. A juventude do PMDB, especificamente no último ano, trabalhou muito, foi muito bem. O resultado é a quantidade de vereadores, vice-prefeitos e prefeitos jovens que o PMDB elegeu. O PMDB na última eleição renovou o partido.

JC - Como avalia a possível volta de Renan Calheiros à presidência do Senado?

Brum - Não deveria. O presidente deveria ser Pedro Simon, um desses senadores históricos do PMDB, com uma trajetória que não tem nada de que se falar.

Perfil

Edson Brum tem 47 anos e é natural de Rio Pardo. Está no terceiro mandato de deputado estadual pelo PMDB, partido ao qual se filiou aos 16 anos. Hoje é presidente estadual da sigla. Eleito em dezembro, ocupará o cargo pelos próximos dois anos. É o primeiro comandante do PMDB que emergiu das fileiras da Juventude, núcleo que presidiu entre 1995 e 1999. Em 1995, foi assessor de gabinete do governador Antônio Britto (na época, no PMDB). Em 2003, assumiu a presidência da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH), no governo de Germano Rigotto (PMDB). Deixou a FDRH em 2005 para assumir o mandato de deputado. Diz ter a política no sangue e vivenciá-la desde criança, pois seu avô foi prefeito, seu pai, vice-prefeito e vereador, e seu irmão, prefeito, todos em Rio Pardo. Na Assembleia, foi líder da bancada, em 2007, e líder partidário, em 2008. Presidiu a Comissão de Agricultura, em 2009 e 2010, e a Comissão de Constituição e Justiça em 2011.

Planejamento estratégico e mobilização regional para a vitória em 2014

“O PMDB resurge forte e mobilizado, o que cria expectativa de uma grande chance de vitória para o Palácio Piratini em 2014”. A afirmação do presidente do Diretório Estadual, deputado Edson Brum, abriu a 1ª Reunião dos Coordenadores Regionais deste ano, que ocorreu no final da tarde desta quarta-feira, 6, na sede do partido, em Porto Alegre. No discurso para os seus correligionários, Brum destacou que a Executiva Estadual iniciou o debate para formatação do seu Plano Estratégico para 2013/2014, o que segundo ele, vai ser fundamental para que além da vitória da legenda para o Governo do Estado e para o Senado, o PMDB garanta uma expressiva bancada de deputados, tanto estadual quanto federal. A meta é garantir pelo menos uma candidatura à Assembleia Legislativa e uma à Câmara dos Deputados nos 50 maiores colégios do Estado. Clique aqui para conferir as imagens O presidente observou que a força do PMDB foi reafirmada nas urnas em 2012, quanto elegeu 132 prefeitos, 106 vices e 1.164 vereadores. “Esse resultado prova que o partido é forte. Agora, com mobilização e estratégia, caminharemos rumo à vitória”. E exemplificou: “Cerca de 72% do eleitorado do Rio Grande do Sul está na faixa territorial que compreende os municípios de Porto Alegre a Caxias do Sul. Isso é estatística. Vamos mapear nossas candidaturas em cima da realidade eleitoral, geográfica e política”.Lição de casa Coube ao secretário-geral, João Alberto Machado, apresentar as diretrizes que serão priorizadas no Planejamento Estratégico do partido. Dentro destas propostas, ficou acertado que cada uma das 33 coordenadorias regionais em que o PMDB está dividido no Estado ficará responsável por apresentar o seu plano de ação e o calendário mínimo de atividades. Posteriormente, estes documentos serão organizados e as ações partidárias unificadas.Plano de governo No encontro com os seus coordenadores, a Executiva também definiu que de maio a julho realizará uma série de 15 encontros regionais para discutir candidaturas e afinar o seu discurso e, em agosto, promoverá um grande Congresso Estadual para apresentar o plano de governo para o RS. O calendário destes encontros será divulgado em breve.
PMDB - Partido do Movimento Democrático Brasileiro - Diretório Estadual - Rua dos Andradas, 1234 – 9º Andar – Bloco B Centro - Porto Alegre- CEP 90.020-008. Fone (51)3357.1500 Fax (51)3357.1528 .http://pmdbrs.enviodemkt.com.br/registra_clique.php?id=H|499258|152014|8324&url=http%3A%2F%2Fwww.pmdb-rs.org.br

7 de fev. de 2013

Deputado @EliseuPadilha : este é o momento de se voltar a fazer política.

Dr. Eliseu Padilha - Dr. Clóvis Braga - Dr. Nedy Marques
Deputado @EliseuPadilha : este é o momento de se voltar a fazer política.



Brasília (DF) – Iniciado o ano de 2013, o presidente nacional da Fundação Ulysses Gui...marães, deputado Eliseu Padilha (RS), destacou o trabalho que irá desenvolver no âmbito desta Instituição, bem como no PMDB.
“O papel da Fundação é trabalhar como balizadora, norteadora dos rumos políticos do Partido. No campo ideológico, nós temos um trabalho permanente. A cada ano é um novo desafio. E, neste ano, o PMDB Nacional conquistou no Poder Legislativo Federal a hegemonia da presidência do Congresso, do Senado e da Câmara dos Deputados”, afirmou.
Padilha ressaltou que a Fundação está – e irá – ficar à disposição das chefias do Parlamento para, “com todas as suas forças, todos os seus quadros e todos os seus instrumentos, auxiliar o PMDB a ter um desempenho diferenciado no Legislativo, avançando constitucionalmente para alcançar a mesma posição nos poderes Executivo e Judiciário.
Esta é a previsão constitucional: a de que os poderes sejam independentes e harmônicos entre si. Quer dizer: que sejam iguais”, destacou. Para o presidente, este é o momento de se voltar a fazer política. “Fazer política significa voltar a temas que serão historicamente característicos da ideologia partidária.
Claro que a ideologia partidária do período da revolução tinha um contorno diferente, já que agora, com a civilização do conhecimento e com a influência das mídias sociais, estamos visualizando outro contorno, outro nível de proposta. Inclusive, temos o desafio de fazer com que as chamadas mídias sociais participem dessa reestruturação ideológica do Partido”, disse o presidente.
Este trabalho, segundo Eliseu Padilha, pode ser motivado pela realização de seminários para que, por meio deles, os parlamentares venham a debater temas que estejam na ordem das prioridades das ambições da sociedade. “Nós não podemos confundir o que é prioritário para aqueles que estão aqui dentro do Parlamento com aquilo que é prioritário para a nação, para a população. Nós temos que ter a sensibilidade de trazer, para o debate político interno dentro do parlamento, aquilo que é prioridade para a nação e para a população. E, partir desse debate, construir regras, leis, enfim, institucionalizar, na medida do possível, aquilo que sejam as aspirações da sociedade”, concluiu.

Pedro Simon pede a renúncia de Renan à candidatura ao Senado Federal



     "MDB: Uma proposta Democrática".
   http://www.pmdb-rs.org.br/memoria/scripts/

DISCURSO
Na sessão do Senado que escolheu o sucessor de José Sarney, o senador Pedro Simon pede a renúncia de Renan à candidatura e sugere a escolha de um outro nome para a presidência do Senado


Tribuna – Plenário
Brasília, 01/02/2013

“O senador Renan é das pessoas mais competentes e não é por nada que ele vem se mantendo na liderança da Casa ao longo de governos: desde o Presidente Collor; posteriormente, no governo do Fernando Henrique, lá na oposição, Ministro; no governo do Lula, a mesma coisa; e, agora, o mesmo com a Presidente Dilma. Então, é uma pessoa que realmente tem prestígio. Não discuto isso.

Quero discutir apenas a situação que estamos vivendo. Houve um momento na legislatura passada, em que, por razões as mais variadas, abriu-se um inquérito contra o senador Líder do PMDB. Com relação a questões pessoais dele. Isso foi parar lá na Comissão de Ética. E a Comissão de Ética decidiu pela cassação do mandato do nosso ilustre Renan.

O processo veio para o Plenário. Em meio àquela discussão – cassa, não cassa –, o Presidente do Senado, senador Renan, teve uma atitude de grande inteligência: renunciou ao cargo. E ele, que ia ser cassado – estava sendo, os números garantiam... renunciou à Presidência do Senado, mas manteve o mandato de membro do Senado.

Bem, ele continua senador. Mas agora, voltar à Presidência do Senado? Está voltando tudo de novo. Agora nós estamos em véspera de eleger presidente da Casa um senador contra quem o Procurador-Geral da República fez uma denúncia ao Supremo Tribunal Federal. Está na mão do presidente do STF a decisão de denunciar o presidente do Senado por uma série de crimes da maior responsabilidade.



Seria o caso de se suspender esta reunião; seria o caso de se debater, de alguma maneira. Mas, eleger para presidente do Senado quem está sendo processado pelo Procurador-Geral da República perante o Supremo Tribunal Federal? Ele se elege hoje e quarta-feira ou quinta-feira o presidente do Supremo aceita a representação, e inicia-se um processo lá. E, iniciando um processo lá, no Supremo Tribunal, vai iniciar um processo aqui, É evidente que se vai mandar para a Comissão de Ética um debate sobre essa matéria; vão repetir o filme que já aconteceu.

Nós tivemos, de um lado, um momento histórico que foi a aprovação da Ficha Limpa, que revolucionou e está mudando até hoje as eleições: milhares de pessoas não foram candidatas, porque sabiam que, se fossem, seriam postas para fora pelo Tribunal Superior Eleitoral. Foram muitos os candidatos impugnados.

Por outro lado foi o mensalão, uma página histórica importante. E, quero salientar: o mensalão foi decidido por um Supremo Tribunal Federal de dez Ministros, sendo oito deles indicados pelo Lula e pela presidente Dilma. Então, isso é uma análise da maior importância. Oito! Oito Ministros que decidiram contra os membros do mensalão e contra o Lula e a Presidente da República, foram indicados por eles. Então, são homens que merecem o respeito e a compreensão. Pois, neste momento, em que nós vamos eleger um novo presidente do Senado, voltar a este debate com relação ao senador Renan...

Eu não tenho a intimidade com o Renan, porque o nosso estilo é diferente, mas, se eu tivesse, eu dizia: “Não te metes nessa, Renan. É muito mais importante para ti ficar na liderança...



(Interrupção do som.)



O SR. PEDRO SIMON (Bloco/PMDB – RS) – (Fora do microfone: ...ter autoridade, a compreensão, ter o respeito, do que ir para a Presidência do Senado, para a Presidência do Supremo contestar e cada dia no jornal uma manchete de capa...): ‘O fulano do Supremo Tribunal disse isso, o beltrano do Supremo Tribunal disse aquilo, baixado em diligência; a Comissão de Ética fez mais não sei o quê’”.

Eu acho, com toda a sinceridade – e disse isso ao longo do tempo, quando falaram e me convidaram inclusive para participar, para eu ser candidato –, eu digo: “De jeito nenhum. Não sou candidato e não penso em ser candidato, porque, se eu o fosse, daria a entender que tenho alguma coisa de pessoal e não tenho, não tenho nada de pessoal com relação ao senador Renan, de quem sempre tive as melhores provas de simpatia. Não tenho nada de pessoal e não tenho nada de interesse pessoal em buscar isso.(Soa a campainha.)O SR. PEDRO SIMON (Bloco/PMDB – RS) – Eu apenas acho que seria um momento importante para o Senado, Presidente, para V. Exª, que, depois desse tempo todo, se prepara – eu ainda não sei se vai deixar de ser candidato ao Senado –, mas se prepara para ser Presidente da Academia Brasileira de Letras, é importante para V. Exª deixar o Senado tranquilo, sereno...(Interrupção do som.)O SR. PEDRO SIMON (Bloco/PMDB – RS) – (Fora do microfone: ...não pode ser e acho que nesta altura o senador Renan dizer): “Olha, eu quero dizer para você o seguinte: ‘Eu tenho a vitória, a minha vitória está garantida, eu vou ganhar, mas, neste momento, dou o meu sacrifício, e digo: eu não sou candidato’”.

Eu acho que seria o gesto mais bonito...(Soa a campainha.)O SR. PEDRO SIMON (Bloco/PMDB – RS) – ...mais bonito na sua biografia e na história deste Senado.

Por isso, eu faço um apelo de irmão, de coração. Eu não vim aqui buscar o estilo que eu poderia buscar de atacar, de fazer isso, de fazer mais aquilo, não é disso que eu estou falando. Estou falando na situação que está aí, que está colocada aí...(Soa a campainha.)O SR. PEDRO SIMON (Bloco/PMDB – RS) – ...e a situação que está colocada aí é nós criarmos uma crise entre o Presidente do Senado e o Presidente do Supremo.

O Presidente do Supremo aceita a representação do Procurador-Geral da República...(Soa a campainha.)O SR. PEDRO SIMON (Bloco/PMDB – RS) – ...aceita, abre a denúncia, começa a denúncia. Não há dúvida de que, se ele fizer isso, se tiver uma denúncia...(Interrupção do som.)O SR. PEDRO SIMON (Bloco/PMDB – RS) – (Fora do microfone: ...contra a Presidência do Senado tramitando lá, é evidente que a Comissão de Ética vai ser obrigada a fazer uma aqui, e nós vamos ficar nessa confusão.)

O SR. PRESIDENTE (José Sarney. Bloco/PMDB – AP. Fora do microfone.) – Lamento...

O SR. PEDRO SIMON (Bloco/PMDB – RS) – Eu sei, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (José Sarney. Bloco/PMDB – AP) – ...por V. Exª, mas os outros colegas não tiveram o prazo de V. Exª e peço a V. Exª para concluir, porque temos outros oradores.

O SR. PEDRO SIMON (Bloco/PMDB – RS) – Claro, e eu já encerro.

Os outros colegas vão ficar contentes, porque eu tenho o pressentimento de que esse silêncio vai continuar para eles, é melhor do que o que acontecia antes.

Valeu, Sr. Presidente.Então, eu faço um apelo, senador Renan. V. Exª praticará um gesto que ficará marcado na sua biografia – na sua biografia! – se V. Exª disser: “Não. Tudo bem. Vamos escolher um nome, vamos ver quem será, como será e vamos fazer uma plataforma de desenvolvimento do Senado”.

Presidente Sarney, eu vejo na biografia apresentada por V. Exa, que nós lemos hoje, a imensidão de coisas que V. Exª fez, e são verdade: TV Senado, a multiplicação, o andamento do Congresso sob a Presidência de V. Exª. Há muita coisa...(Interrupção do som.)O SR. PEDRO SIMON (Bloco/PMDB – RS. Fora do microfone.) – Mas V. Exª concorda que há outras coisas, não por culpa de V. Exª, que merecem ser lembradas, que precisam ser lembradas... Quem vai sair daqui como um grande vencedor,... é o senador Renan, se ele retirar a candidatura.



Obrigado."